Scrok

Dia 15/10/09 - Dia do Mestre

Bem, hoje é dia dos professores, feriado para muitas escolas e faculdades (é uma das únicas datas que alguns alunos gostam de seus professores) e pra homenagear essa raça vou colocar alguns um vídeo já bem conhecido no YouTube de um professor que está dando aula de mitose e meiose até que o telefone de sua aluna querida toca. Tomado pela raiva em seu coração ele quebra o celular.

É Scrok: fila sem motivo!

Ex: Fila pra entrar em teatro. A cadeira está lá, só você tem o poder sobre aquela cadeira, você tem um papel, um contrato em sua mão de que aquela maldita cadeira é sua. Você saiu cedo do trabalho, faculdade ou da escola, passou por vários percalços no caminho, poderia morrer sendo atingido por uma bala perdida (no seu caso: bala mais que achada), já pegou uma fila enorme pra comprar o maldito bilhete lhe dando a posse do hábitat, tanto que se alguém pegar o seu assento, você tem plenos direito (e dever) de pedir educadamente que saia senão você dará uma tapa bem no meio da fuça do safado.

Eu acho que a fila desnecessária é burra. Na verdade eu acho que toda fila em si burra! Um bando de pessoas, ombro a ombro, na maioria das vezes em pé esperando para serem atendidas ou para fazer algo tem que ser burra!

Desde crianças a fila nos é ensinada com musiquinhas mongóis: “Um atrás do outro, igual a um gafanhoto!” Prestem atenção, gafanhotos não andam enfileirados, eles não têm noção de ordem, gafanhotos vivem pouco (dependendo da espécie vivem em média quatro meses) e vocês acham que eles iam perder tempo ficando um atrás do outro? É claro, que alguns vivem em bandos, mas faça a comparação de um bando de gafanhotos e crianças remelentas da tia Cocotinha e veja se a organização é a mesma ( é bem capaz que seja mesmo).

Filas são sinônimos de aborrecimento, em sua maioria: filas de bancos, filas de supermercado, fila no médico, fila no lanche, fila pra lavar o carro, fila pra isso, fila pra aquilo, fila aqui, fila acolá (sempre quis escrever isso) e seus derivados, como o engarrafamento, que não é nada mais, nada menos que uma fila de carros. E, além disso, temos a figura dos fura-filas. Criaturas do submundo que foram mandadas pra terra só pra nos infernizar, tentado sempre bancar os espertos passando em nossa frente (esses vermes merecem ser comidos pelos gafanhotos enfileirados)

Portanto concluo pedindo (não, implorando) tentem evitar as filas. Pra ver quem vai primeiro vamos tirar purrinha, palitinho, sorteio, pedra papel ou tesoura, par ou impar ...

Bem, no quarto vitrola temos um grupo de pagode que fez um sucesso estrondoso, depois houve um sério problema entre os integrantes e agora voltou como se nada tivesse acontecido. Eu falo do "Grupo Katinguelê" e seu sucesso "Inaraí". O grupo gravou essa música no tempo em que o pagode estava deixando de ser coisa de pobre e se tornando popular. A música logo virou hit por seu refrão fácil e chato. Pra cantar essa música é só falar Inara 300 vezes e no final colocar um Í. Como sempre o vocalista (Coxinha, Pão de queijo ou algo assim) resolveu sair da banda o que fez com que os outros, se "dessem mal" (usando de eufemismo). Hoody, Téo, Nino, Breno e Mário (Não, não é o do armário) estavam até conseguindo sobreviver, até que 2008 com a ajuda de Bruno e Marrone (os que dormiram na praça), Salgadinho qualquer volta para a banda que existe até hoje.